Ao longo do dia e da noite, o líquido cefalorraquidiano (LCR) pulsa através de pequenos canais cheios de líquido que circundam os vasos sanguíneos do cérebro, chamados espaços perivasculares, para eliminar resíduos do metabolismo neural e conter a neuroinflamação.
Uma eventual interrupção ou retardo relacionados a esse processo vital pode levar a disfunções neurológicas, declínio cognitivo ou atrasos no desenvolvimento. Uma pesquisa recente identificou associação relevante entre o aumento desses espaços perivasculares e o transtorno do espectro do autismo (TEA).
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