Os neurocientistas postulam que a mente humana tenha evoluído e se especializado no reconhecimento de rostos, já que isso se torna uma vantagem evidente para seres que vivem em comunidade. Essa especialização varia em intensidade quanto mais próximas as faces estão do nosso convívio (razão pela qual ocidentais tendem a achar asiáticos muito parecidos entre si, e vice-versa).
Porém, quando algo foge do modelo esperado, a imagem simplesmente não consegue ser processada naturalmente, já que o centro de percepção visual localizado no cérebro tende a corrigi-la continuamente. Esse é o motivo pelo qual a imagem acima do ator Steve Buscemi – que já não é exatamente um modelo de beleza – se torna tão perturbadora. O que vale, aliás, para qualquer imagem que tenha desvios de padrões definidos.
NO MEU CANAL DO YOUTUBE CHAMADO: “MUNDO DE JARVIS” TENHO MUITAS DESSAS POSTAGENS LEGAIS LA MUITA NOVIDADE ATE COISA INVENTADA…
GOSTEI ESTIMULA MUITO KK…
Na minha juventude lembro de algumas vezes ter ficado tão bêbado que me via no espelho exatamente como esta imagem aí. Na época achava que aquela sensação de que os olhos dobrados estavam se movendo como se deslizassem para cima (mas sem sair do lugar!) era efeito do álcool. Agora sei que havia outras razões para a viagem. E este é outro ponto interessante do conhecimento: ao saber como nossos cérebros funcionam, talvez um dia poderemos conseguir “altas viagens”, ou pelo menos nos relaxar, sem a necessidade de recorremos a substâncias danosas e de efeitos perigosos como o álcool.