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Os 7 pecados capitais e o cérebro

Daniela Malagoli por Daniela Malagoli
01/07/2024
em Artigos
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11

Será que você vai se identificar com algum?

A origem deles é antiga. Mas só foram formalizados durante o papado de Gregório Magno, no século 6. No século 13, o teólogo São Tomás de Aquino tornou essa lista oficial na Igreja Católica. Mas, por que capital? A palavra vem do latim caput, que quer dizer cabeça. Tal associação tem o intuito de mostrar que esses sete pecados são os “líderes”, os principais, os “cabeças”, que dão origem a outros pecados. Os principais vícios de conduta e que deveriam ser evitados foram listados: soberba, avareza, gula, luxúria, ira, inveja e preguiça.
O intuito aqui não é aprofundar no contexto histórico dos pecados capitais, dada a sua amplitude e complexidade. Muito menos pretende-se fazer apologia ou crítica ao catolicismo. O objetivo é transcender a definição dada pelo catolicismo. “Simbora” conhecer mais sobre estes pecados, o que diz a psicologia sobre eles e, o que mais gostamos: estudá-los do ponto de vista do cérebro! #partiu

Soberba

Este é o pior pecado, para a Igreja Católica. Afinal, o soberbo se acha o supremo e se ama mais que todas as coisas. Você deve conhecer alguém assim, não? Alguns exemplos para familiarizar: Adolf Hitler, Napoleão Bonaparte, e por aí vai. A pessoa soberba, do dicionário Priberam (disponível online), é orgulhosa (acrescentaria em excesso) e arrogante. A definição não é diferente daquela posta pela Igreja Católica. A soberba é, por si só, um sentimento exagerado, um orgulho constante e sem causas, que ultrapassa a dignidade e o respeito pessoal. Há quem diga que a soberba – como tudo na vida – tem seu lado bom. Reportagem da revista SuperInteressante cita um artigo da Universidade British Colombia, o qual explica que este pecado equipa a mente para ampliar e manter o poder conquistado.

soberba
fonte: Famílias em Cristo


O orgulho “bom” motiva, estimula a capacidade de produzir e realizar sonhos, além de contribuir na autonomia para fazer escolhas e tomar decisões. O problema reside no excesso. Você é o (a) cara, aliás, não só é o (a) cara, mas o (a) “the Best” entre todos os demais. O soberano é você (e não Deus). Por isso a soberba caminha junto com a arrogância e o egoísmo. Será que é difícil correr deste pecado, em uma sociedade na qual se observa, cada vez mais, o individualismo? O “excesso de humildade” está no mesmo patamar da soberba, de acordo com o coordenador médico do Núcleo de Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas de São Paulo Daniel Martins de Barros, em entrevista para a Super. Cá para nós, aquele que se julga mais altruísta, simples e humilde, lá no fundo, se acha melhor que os menos humildes, não? Paradoxal. Uma bagunça mental que só.

“Melhor do que ser hipócrita ao forjar um caráter humilde é ser humilde em admitir a soberba em seu caráter.” Davi Marcelo Galdino

E lá vem a ciência: quando você está se sentindo o tal, o córtex pré-frontal medial e o lobo temporal esquerdo, especialmente áreas próximas ao sulco temporal superior, são ativados. Alguns estudos até apontam que psicopatas também teriam “defeito” nessas áreas. Uma das explicações para a soberba: nos primórdios, ela surgiu como forma de intimidar ameaças, principalmente na disputa de poder. Bom, há várias justificativas e soluções para a “cura” desse pecado; para a Igreja é uma, para psicólogos, outra, para neurocientistas, outra mais diferente ainda. Para evitar confusões, um conselho: é só observar quando seu nariz empinado estiver rumo a derrubar a carroça.

Avareza

“Vou morrer e não vou levar nada disso”, “ser é mais importante do que ter”. Já deve ter ouvido alguma dessas frases, não? Quanto mais tenho, mais quero: o lema do avarento, ou ganancioso. Sempre buscando a satisfação, mas nunca encontrando. Na busca por preencher o vazio existencial, só cava mais buracos, cada vez mais fundos. O avarento é excessivamente apegado ao dinheiro, aos bens materiais, e faz de tudo para consegui-los e mantê-los, para a sociedade. Afinal, ele vive para mostrar a sua #pseudovidachique para ela, o que, na verdade, esconde uma insegurança tamanha. É escravo de suas posses. Para a Igreja, o homem que se preocupa em acumular bens não vai para o céu.

avareza
fonte: Caixa de Pandora


A avareza tem seu lugar no cérebro. É na amígdala cerebral, de acordo com neurocientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (reportagem do Estadão). A pesquisa consistia em ofertar aos participantes apostas monetárias, com diferentes possibilidades de ganho ou de perda. O resultado? Aqueles com amígdalas danificadas arriscaram bem mais, inclusive em apostas nas quais as probabilidades de perder eram iguais as de ganhar.

“À pobreza faltam muitas coisas, à avareza falta tudo.” Públio Siro

Em uma sociedade na qual, em termos gerais, quem ganha mais parece ter mais facilidade em lutar e reivindicar seus direitos, para alguns, pode ser difícil fugir da avareza, que acaba atraindo outros “pecados”, como a mentira e a falsidade. Pessoas avarentas acabam buscando nas relações, familiares, amorosas e profissionais, o status, abafando os vínculos emocionais que nelas existem. Seriam elas pessoas frias? Bom, a avareza necessária à sobrevivência (aquele parente “pão-duro” que poupa para para não usar mais que o necessário) é normal. O problema é o acúmulo desnecessário, o pânico e a aversão à perda, e, sob a ótica religiosa, a não solidariedade com o próximo. A cobiça pode estragar riquezas fundamentais: a saúde (principalmente a mental) e o coração em paz.

Luxúria

Para a Igreja Católica, o sexo deve ser pensado como a preservação da espécie, o prolongamento da vida. Também em nome do amor, que é visto como forma de purificação da prática sexual. Caso se oponha a esses fatores, é pecado, é luxúria. Para a psicologia, a luxúria é o desejo desmedido por prazeres sexuais, o que pode diferir um pouco da definição dada pelo catolicismo, no qual a simples prática sexual desvinculada dos princípios estabelecidos por ela é considerada luxúria.
Uma das hipóteses psicológicas para este pecado é a repressão sofrida na infância, que pode gerar adultos também reprimidos ou demasiadamente liberais. Outra explicação está nos primórdios, em que o homem tinha de ir “à caça”, e que se manifesta no sexo descompromissado de muitos homens (incluem-se também neste rol as mulheres). Na busca desenfreada pelo prazer sexual, desvirtuam o amor e vivem para camuflar seu desejo de amar e serem cuidados. Na verdade, a luxúria pode ser uma defesa, do ponto de vista psicológico.

“Não há paixão mais egoísta do que a luxúria.” Marquês de Sade

luxúria-shutterstock
fonte: shutterstock


Pesquisas científicas sobre a antiga arte da luxúria não faltam. E, apesar de muitos acharem que só os homens são demasiadamente atirados, os estudos apontam que as mulheres também traem. Reportagem da revista Super cita uma pesquisadora da Universidade do Texas, a qual afirma que mulheres jovens se sentem mais atraentes quando ovulam. Para ela, o público feminino troca de parceiro com mais facilidade, inclusive. “Mulheres com alto nível de estradiol mostraram maior probabilidade de flertar, beijar ou ter um caso mais sério com alguém diferente de seu parceiro fixo”, explica a pesquisa.
Bom, se a fidelidade é construção do homem, como diz o neurocirurgião Fernando Campos Gomes Pinto, do Departamento de Neurologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, na reportagem da Super, ou se a infidelidade tem desculpa biológica, fato é que este pecado dá muita dor de cabeça. Vamos para o próximo.

Ira

Você, leitor, já deve ter presenciado alguém (não precisa ir muito longe, provavelmente você mesmo) extremamente irritado, raivoso, xingando e berrando com quem ou o que vinha pela frente. Essa pessoa estava irada, e acabou “soltando” coisas que estavam reprimidas, deixou a emoção falar mais alto e acabou magoando gente por perto. Quem nunca? A psicologia explica que a pessoa deve extravasar, mas no local e com a “vítima” certa: o travesseiro, o carro fechado, o sofá (cuidado com o dedinho do pé), qualquer coisa que permita você soltar as amarras da emoção reprimidas pela razão, mas sem prejudicar o outro. Descontar no outro é mais do que hostilidade, é sinal de imaturidade.

“Mais penosas são as consequências da ira do que as suas causas.” Marco Aurélio

ira
fonte: weheartit.com


Vamos ao cérebro tentar entender onde está tanta ira: no plano do sistema límbico, responsável pelas emoções, a ira se manifesta a partir de fenômenos inconscientes. A área que provavelmente é afetada durante a raiva é novamente a amígdala e, aí, somos acionados para o ataque. Lá vem aquela pancada de hormônios do estresse! Ainda bem que o córtex cerebral ajuda a colocar um pouco de controle e razão nesta emoção. Há pesquisas que atribuem a ira também a alterações em genes. Quem tem tendência natural a se comportar de maneira irada pode ter uma comunicação deficiente entre as duas partes do cérebro quando há diminuição de certos neurotransmissores relacionados à raiva.
Pesquisas à parte, fato é que, em momentos de ira, muitas vezes não nos reconhecemos, não é mesmo? Mas a ira não é doença, é uma emoção com reações que podem ser perigosas (o nível mais alto pode ser o desejo de destruição). Mesmo que os homens estejam por diversos motivos propensos a agir de forma mais agressiva, mulheres e crianças também estão inclusas neste contexto. E a ira coletiva, então, extremamente perigosa, e muito vista nos dias de hoje.

Gula

Este é, talvez, um dos pecados mais comuns. Que atire a primeira pedra quem nunca serviu o segundo prato com o estômago lotado e o olho bem grande. A gula, incorporada nos sete pecados capitais nos séculos V e VII, por Santo Agostinho e papa Gregório I, foi associada à obesidade por Shakespeare. É bom lembrar que a gula não está só relacionada a comida, mas com bebida alcoólica também. No catolicismo, o homem que vive para comer (Belzebu é um demônio que pratica a gula) se torna egoísta, quer cada vez mais e não se sente saciado. Deve lutar contra este pecado, possivelmente “curado” com temperança.

gula
fonte: Daniel Cotta Lobato


O “excesso de gosto de comer e beber”, de acordo com o dicionário online, parece que não é apenas uma ousadia do homem. “É um poderoso instinto para que o animal guarde a maior quantidade possível de energia”, afirma José Enrique Campillo Álvarez, professor de fisiologia da Universidade de Extremadura, na Espanha, em entrevista para a revista SuperInteressante. E, para justificar porque batata frita é tão melhor que brócolis, lá vai uma explicação científica: o sucesso reprodutivo, na antiguidade, era maior ao se experimentar gorduras e açúcares. Mas, não se alegre: antigamente, essa adaptação podia ser considerada benéfica. Hoje, o resultado maior da gula é a obesidade, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma epidemia global do século XXI.

“A gula é uma fuga emotiva, um sinal de que alguma coisa nos está a devorar.” Peter de Vries

E quanto ao cérebro dos mais cheinhos e obesos? A Universidade de Campinas (Unicamp) descobriu, por meio de um estudo na Faculdade de Ciências Médicas, que o cérebro das pessoas obesas parece funcionar diferente, quando comparado ao de pessoas magras. “Acreditamos que a obesidade decorra de algum erro no processamento de informações que chegam ao sistema nervoso central”, diz o pesquisador Lício Velloso do Departamento de Clínica Médica da universidade, coordenador do estudo de Campinas, para a Super. É, a gula parece não depender tanto de “vontades pessoais”; fatores biológicos e elementos como a hereditariedade parecem exercer influência significativa na manutenção desse pecado.

Inveja

Bertrand Russell, em seu livro O segredo para a felicidade: “diria que a inveja é uma das paixões humanas mais universais e mais arraigadas”. Vale ainda ressaltar que, para o filósofo, toda paixão é uma forma de intoxicação, em um processo de fuga da dor. Um dos empresários mais admirados pelos jovens brasileiros, Flávio Augusto, em seu livro “Geração de Valor”, escalona a inveja em níveis. Desde não ficar feliz com a alegria de um amigo, até sentir-se injustiçado pelo sucesso do mesmo. Geralmente, a inveja é mesmo um sentimento hostil: além de desejar o que não se tem, o prazer de ver o infortúnio do invejado prevalece sobre qualquer anseio de benefício pessoal. É o chamado shadenfreude, palavra de origem alemã que representa a alegria inconfessável de ver outro se dar mal. Os dois costumam caminhar juntos.

inveja
fonte: mensagenscomamor.com


Em outras palavras, invejar é relativizar o próprio sucesso. É, como disse o Flávio, um ressentimento que se tem em relação a alguém que você supõe ser mais favorecido – e, vale destacar que, muitas vezes, o invejoso enaltece o invejado a ponto de colocá-lo em um patamar ampliado, distorcido e/ou inventado. E, olha só: parece que em maior ou menor intensidade, ninguém está livre da inveja (não fique irado). A chefe do Departamento de Neurologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Márcia Chaves, em reportagem recente para a revista SuperInteressante, afirma: “os estímulos do ambiente refletem no cérebro e essa atividade cerebral provoca a inveja. Há uma base neurológica constituída para isso”.

“A inveja vê sempre tudo com lentes de aumento que transformam pequenas coisas em grandiosas, anões em gigantes, indícios em certezas.” Miguel de Cervantes

Há relatos de que nem os recém-nascidos escapam dela. Para Bertrand Russell, a inveja é bem notável em crianças que ainda não completaram seu primeiro ano de vida. Pesquisa do Yerkes National Primate Research Center, em Atlanta (EUA), também sugere que a inveja é uma emoção primária: aos macacos, que eram felizes em trabalhar por fatias de pepino, foram dadas melhores recompensas. Um deles recebeu uvas. Os menos favorecidos, neste caso, simplesmente pararam de trabalhar e começaram a desenvolver certo rancor. Frans de Waal, autor da experiência, afirma: “a emoção primária é provavelmente a inveja ou o ressentimento”. São vários os estudos que demonstram, por meio de exames de ressonância magnética, a ativação de partes do cérebro quando alguém experimenta a inveja. Quanto invejamos bens materiais, status ou alguma qualidade, como a beleza, por exemplo, a área ativada no cérebro é a mesma responsável pela dor física ou emocional.

Preguiça

Assim como as outras, a descrição deste pecado é breve. Nada de preguiça para ler! Do latim pigritia, significa: aversão ao trabalho. Dos sete pecados, talvez o mais conhecido é ela, a preguiça. Para alguns, está bem arraigada. Mas é importante nos atentarmos para o conceito segundo a Igreja Católica: a preguiça é a negligência com o próprio corpo e com as atividades; é o desleixo, lentidão, moleza, enfim, aversão a quaisquer tipos de atividade, deixando que a falta de vontade domine sua vida.

preguica
fonte: Canção Nova


Já a psicologia considera a preguiça como sendo fruto também do desenvolvimento familiar, desde o berço. A construção de vínculos é fundamental para o crescimento das relações familiares e a construção da autonomia para enfrentar adversidades, tomar decisões, e um fator importante: ter motivação. Será que, assim como a inveja, existe a preguiça boa e a ruim? Para alguns, a preguiça má é aquela que traz consequências para a pessoa e também para os outros de seu convívio; é aquela sem controle.

“Vencer a preguiça é a primeira coisa que o homem deve procurar, se quiser ser dono do seu destino.” Thomas Atkinson

Vamos ao cérebro: habênula medial dorsal. Sim, essa é a área cerebral relacionada a preguiça. Pelo menos é o que diz uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Infantil de Seattle (texto publicado no site da revista Galileu em novembro do ano passado). Bom, o teste foi feito em ratos, mas já é possível concluir algumas coisas. No estudo, o grupo cujas cobaias tiveram os neurônios dessa estrutura cerebral removidos não realizou mais do que a obrigação proposta, fora o maior grau de desmotivação. A boa notícia é que os cientistas vão usar esta descoberta para aprimorar os tratamentos contra a depressão. Uma última coisa: os preguiçosos possuem excesso de dopamina (oi?). Mas no lugar errado. É o que diz outra pesquisa da Universidade Vanderbilt, no Tennessee.

Conclusão

Os pecados danificam o cérebro? Todo mundo tem um pouco dos sete pecados? Existe uma ordem daqueles mais graves? E se não tivéssemos pecados? Eles de alguma forma estimulam o cérebro? Você acrescentaria mais pecados a essa lista? Se identificou com algum deles?
Mais do que respostas prontas, afinal, “quando existem muitas verdades, pode ser que não há verdade alguma”, o intuito é trazer informação e instigar a reflexão. A história dos sete pecados capitais é complexa, e pensar sobre eles pode ser mais complexo ainda, já que se avaliar, se conhecer, exige paciência e humildade. “O pecado original é aquele que limita o ser”. Assim, todos esses pecados, e emoções, são, de certa forma, limitantes, causam certa cegueira na vítima.
Mas tudo tem o seu lado bom. De algo que se acredita “ruim”, dá sim para aproveitar coisas boas. Quem sabe você não passa a ver essas emoções negativas como um estímulo para mudar? O que prejudica é o exagero. Um pouco (pouquinho!) de avareza, luxúria, gula, inveja, soberba, ira e preguiça pode ser que todo mundo já teve ou tem. Use sua inteligência emocional para gerenciar esses “pecados”. E, no mais, que um pouco de tudo isso sirva para você repensar algum aspecto da sua vida e buscar a mudança. Mais do que isso, compartilhá-la.
Fontes: Mente Cérebro, Mente Cérebro (2), Mente Cérebro (3), Veja, Super Interessante, Super Interessante (2), Super Interessante (3), Globo.com, Tekatun, Priberam, Priberam (2), Acta Médica Portuguesa, Portal Saúde, Blog Seguindo os Passos da História, Mundo Estranho, SuaPesquisa.com, Católico Orante, Linha Aberta, Galileu, Estadão, Conhecimento sem Fronteiras, Vya Estelar
O artigo foi cientificamente revisado por Leonardo Faria.

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Comentários 11

  1. Anônimo says:
    9 anos atrás

    Sensacional

    Responder
  2. Francisco Cassiano says:
    9 anos atrás

    Excelente!! Muito bem escrito e formalizado, não atacou o ser humano em nenhum âmbito religioso ou moral, fica evidente o compartilhamento do conhecimento e o ensino. Parabéns!!

    Responder
  3. ANTONIO CORDEIRO DE ARAUJO LIMA says:
    9 anos atrás

    Sem muita profundidade, mas bem assimilável. Parabéns!

    Responder
  4. Anônimo says:
    9 anos atrás

    Daniela, parabéns pelo texto, bem estruturado, e com objetivo claro. O conteúdo servirá para mim e para meu trabalho.

    Responder
  5. clovis ataliba rodrigues says:
    9 anos atrás

    Olha ,qndo a igreja formulou os sete pecados capitais
    da pra perceber que ela não entendia nada de psicofisiologia!
    Pois de assim fossem veriam q os 7 pecados não são mais do que
    nossos instintos natos forjados na filogênese com intuito de
    preservar a especie,,,,,nada haver com pecados!
    pecados são as torturas e mortes praticados pelas
    inquisições em nome da igrejas

    Responder
  6. Anônimo says:
    9 anos atrás

    Excelente o artigo, com uma boa escrita e uma pitada de humor, isso faz toda a diferença, senti vontade e ir adiante só que só foram sete, kkkkkkkkk.

    Responder
    • Anônimo says:
      9 anos atrás

      Olá. Que bom que gostou do artigo. O nosso intuito é sempre compartilhar conhecimento!
      Abs

      Responder
  7. Verônica says:
    9 anos atrás

    Boníssimo artigo! Obrigada por todo esse conhecimento. ?)

    Responder
  8. Nadya says:
    9 anos atrás

    Interessante e bem escrita, parabéns!

    Responder
  9. Franciellen Dias says:
    9 anos atrás

    Gostei bastante da matéria. Acho que para uma leitora como eu que faz um curso que contém ensinamentos neurológicos, o interesse em saber exatamente onde fica, por exemplo, a habênula medial dorsal hahaha é grande! Uma imagenzinha de um cérebro apontando onde é ajudaria 😉 Adorei a linguagem dos textos, parabéns.

    Responder
    • Daniela Malagoli says:
      9 anos atrás

      Olá Franciellen! Ficamos muito satisfeitos que tenha gostado da matéria. Queremos compartilhar conhecimento! E obrigada pela sugestão da imagem! ??
      Abs

      Responder

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