O modelo Big Five descreveu dimensões psicológicas humanas básicas de forma consistente e replicável. Mais especificamente, 5 traços de personalidade.
Estudando os traços de personalidade
O Big Five ou Modelo dos Cinco Grandes Fatores nasceu dos estudos sobre a Teoria dos Traços de Personalidade, representando um avanço conceitual e empírico desta área, pois descreveu dimensões humanas básicas de forma consistente e replicável.
O modelo do Big Five começou a ser estruturado no início da década de 1930, quando McDougall sugeriu analisar a personalidade a partir de cinco fatores independentes que, na época, foram denominados intelecto, caráter, temperamento, disposição e humor.
Nessa mesma época, na Alemanha, Baumgarten sugeria uma análise da linguagem para entender os traços da personalidade. O trabalho de Baumgarten teve uma influência fundamental sobre Allport que, em conjunto com Odbert, examinou cerca de 400 mil palavras do Webster’s New International Dictionaire, derivando 4.500 descritores de traços de personalidade, estudo que muito influenciou Cattell em suas publicações na década de 40. As publicações de Cattell e Eysenck dominavam a literatura como os principais modelos obtidos através da análise fatorial.
Em Baltimore (Maryland), Robert McCrae e Paul Costa, no centro de pesquisas de Gerontologia do National Institute of Health, iniciaram um extensivo programa de pesquisas que identificou os chamados cinco grandes fatores: neuroticismo, extroversão, abertura a novas experiências, simpatia e conscienciosidade.
Descrevendo os 5 grandes traços de personalidade
1) Neuroticismo. Mede a instabilidade emocional. Pessoas com pontuações altas nessa escala são ansiosas, inibidas, melancólicas e dotadas de baixa autoestima. Já as que obtém baixa pontuação são de fácil trato, otimistas e dotadas de boa estima consigo mesmas;
2) Extroversão. É a mais ampla das cinco dimensões. Mede a sensação de bem-estar, o nível de energia e a habilidade nas relações interpessoais. Pontuações elevadas significam afabilidade, sociabilidade e capacidade de se impor. Baixas indicam introversão, reserva e submissão;
3) Abertura à novas experiências. Pessoas com pontuações elevadas gostam de novidades e tendem a ser criativas. Na outra ponta da escala estão os convencionais e ordeiros, os que gostam da rotina e têm senso aguçado do certo e do errado;
4) Simpatia. Refere-se ao modo como nos relacionamos com os outros. Muitos pontos indicam uma pessoa compassiva, amistosa e calorosa. Na outra extremidade estão os retraídos, críticos e egocêntricos;
5) Conscienciosidade. Mede o grau de concentração. Aqueles com altas pontuações apresentam grande motivação, são disciplinados, comprometidos e confiáveis. Os que apresentam resultados baixos são indisciplinados e se distraem facilmente.
Todo humano tem um potencial e ao mesmo tempo é assolado, judiado, acossado e vítima do maligno. Nesta convivência os infinitos matizes nos escapam à compreensão. A coisa é chiquérrima. Há um pano de fundo de mistério insondável na existência humana. Fisicamente a coisa nos endoida e nos enleva. Vagamos pelo negro de um espaço sideral a uma velocidade combinada de 600 km/s sem nunca aqui grudados no planeta darmos conta disto. Chiquérrima demais a coisa. There´s no way, não tem jeito, a verdade é a humildade…:)
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Olá Lívia, sou consultora e dou formação no instrumento Workplace Big Five. Segue meu contato. 11-996146372
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Obrigado, pela ajuda!
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Pena não ser referido as respetivas referências no artigo. É que estou a fazer um trabalho académicos e só podemos inserir material que tenha as referências (normas da APA). 🙁