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De onde vêm os transtornos mentais? (parte I – O Início)

Marcelo Gobbo por Marcelo Gobbo
4 de fevereiro, 2016.
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De onde vêm os transtornos mentais? (parte I – O Início)

O que é uma doença da mente? O que é a mente? Como surge os transtornos mentais? Eles realmente existem?  Essas e outras perguntas certamente já devem ter assombrado seus pensamentos, e acredite, dos cientistas também. Saber de onde surgem os transtornos mentais é uma tarefa há muito tempo exercida exaustivamente pela neuro-psiquiatria, ou nem tanto.

O Rádio que não funciona

Encontrar o que há de diferente em um móvel quebrado, como uma mesa com a perna faltando, ou mesmo com o tampo trincado, pode ser uma tarefa simples. Contudo, quando o que há de diferente é o comprimento de uma das pernas, ou um verniz de má qualidade que permite a infiltração da água, descobrir essa alteração pode ser algo mais trabalhoso, sobretudo quando o móvel cumpre em grande parte sua função.
Tomemos o exemplo de um rádio que se quebrou e outro que possui um problema no auto-falante, para sons mais graves somente. No primeiro qualquer um que conheça a aparência de um aparelho de rádio convencional conseguirá identificar que há algo errado. No segundo alguns pré-requisitos são necessários, como utilizar corretamente o aparelho, reproduzir gravações que utilizem sons graves, e principalmente, estar atento a esses sons e as alterações que eles podem sofrer. Agora imagine-se sendo o proprietário desse segundo aparelho, e que nunca tenha tido a oportunidade de escutar as gravações que habitualmente escuta em outro aparelho. Possivelmente jamais perceberá que algo foge da normalidade.
Muitas vezes, problemas médicos se comportam de modo bastante semelhante ao exemplo do aparelho de rádio. Alterações anatômicas, que remetem à forma das estruturas orgânicas, são com certeza mais facilmente visualizadas, contudo, alterações funcionais podem, sobretudo quando desacompanhadas de alterações morfológicas, não ser notadas. A tendência dessa camuflagem de funcionalidade em sistemas fisiológicos é mais frequente em sistemas com capacidade maior de autorregulação e adaptação, como o sistema nervoso, que se adapta e encontra maios de desempenhar suas tarefas superando os eventuais erros enfrentados pelo sistema. Justamente por essas características é bastante complexa a tarefa de delimitar um transtorno mental, quando ainda não compreendemos ou conseguimos definir o que é mente.

Como vemos os transtornos mentais?

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Até pouco tempo atrás tudo que sabíamos sobre as doenças mentais vinha de observações sobre o que era uma mente funcional e o que não era. Dessa forma, os médicos e pesquisadores que se debruçaram sobre essa causa iam estudando e agrupando os pacientes conforme as características comuns que possuíam e determinavam pontos de corte entre o que era o transtorno e o que não era.
Dessa forma – explicada de maneira bastante simplificada – surgiu o conceito de dimensionalidade.  O que isso quer dizer? Para dizer se determinada função mental estava normal ou não, foi necessário comparar e então estabelecer um ponto de corte. Por exemplo, todos nós possuímos momentos de ansiedade, mas em que momento, em que medida, esse sentimento pode ser visto como um transtorno? Surgiu então o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), hoje em sua quinta edição, que estabeleceu os critérios diagnósticos e as “medidas” de quanto determinada característica deve estar presente para ser considerada a hipótese de um transtorno mental.
Através desse entendimento, compreendeu-se os transtornos mentais como sendo semelhantes a outras doenças e agravos presentes em outras áreas da medicina, como o diabetes e a hipertensão. Qual o nível glicêmico exato para se considerar que o indivíduo tem diabetes? Ou qual a medida de pressão arterial considerada patológica? Esses parâmetros foram facilmente delimitados considerando-se o momento em que determinada medida laboratorial implicava em lesão e  prejuízo para os sistemas orgânicos.
Como determinar, então, o nível de lesão ou prejuízo de uma função mental do indivíduo? Lembrando que estamos falando de um sistema regulável e adaptável, capaz de responder a estímulos de maneira a regular-se para desempenhar o quanto for possível sua função. Essa pergunta ainda parece sem respostas claras, como nos lembra Andrew Solomon, qual escala diagnóstica pode dizer que um indivíduo com dois sintomas intensos, dos nove para o diagnóstico de depressão, que não seria classificado como portador do transtorno, pode ser menos afetado do que um indivíduo com cinco sintomas leves, e que por isso seria diagnosticado?
Além disso, resta-nos o questionamento de como tratar adequadamente um indivíduo para um grupo grande de doenças que ainda não compreendemos, ou não sabíamos até pouco tempo atrás o que de fato são?
A compreensão dos transtornos mentais como sendo dimensionais foi um divisor de águas na forma como compreendemos a mente e como podemos intervir e melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofrem com isso. Contudo, desde o DSM IV não houve grandes mudanças nesse cenário e o surgimento do DSM V apenas manteve a ideia de dimensionalidade e uma descrição dos diversos transtornos e critérios para o diagnóstico. Muito pouco se explorou sobre de onde vêm os transtornos mentais. Como se instalam? Como funcionam? E consequentemente, como melhor tratá-los?

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