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As sequelas do traumatismo craniano: como recuperar o cérebro lesionado

Leonardo Faria por Leonardo Faria
04/05/2024
em Tratamento & Reabilitação do Cérebro
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725

Os sobreviventes do traumatismo craniano podem apresentar sequelas, em outras palavras, deficiências e incapacidades temporárias ou permanentes, interferindo na capacidade do indivíduo de desempenhar suas funções habituais.

Mas, será possível recuperar totalmente um cérebro danificado?

É possível recuperar um cérebro lesionado?

Uma vez superados os eventos ocorridos na fase aguda de um traumatismo cranioencefálico (TCE) e que concorriam para risco de morte, inicia-se uma nova fase no seguimento dos pacientes acometidos por essa doença tão impactante do ponto de vista médico e social.

As vítimas que sobrevivem ao TCE podem apresentar deficiências e incapacidades que são temporárias ou permanentes, interferindo na capacidade do indivíduo em desempenhar suas funções habituais.

Podemos didaticamente subdividir as sequelas neurológicas pós-traumáticas em objetivas ou subjetivas, ou ainda em físicas, cognitivas ou comportamentais/emocionais, todas relativamente frequentes, em maior ou menor grau.

Não podemos esquecer que o doente não é o único a sofrer, mas também a família e os cuidadores. Vários estudos científicos já demonstraram as consequências negativas do cuidado intensivo dedicado pelas pessoas mais próximas. A depressão é uma das principais.

Quais as sequelas neurológicas objetivas?

As incapacidades objetivas consequentes ao TCE são diversificadas, podendo ser precoces ou tardias. Os déficits neurológicos assumem aspectos variados, e podem ser melhor determinados durante o exame médico, quando e se o paciente recuperar parte do nível de consciência.

Dependendo da área cerebral afetada, temos os déficits de força, acometendo por exemplo um único membro do corpo (monoparesia, se parcial, monoplegia, se completa), braço e perna do mesmo lado (hemiparesia/hemiplegia), pernas (paraparesia/paraplegia) ou todos os quatro membros (tetraparesia/tetraplegia).

A perda da fala (afasia) ou alteração dela (disfasia) pode suceder lesões da convexidade cerebral esquerda em alguns pacientes. Temos os déficits de sensibilidade (parestesias, anestesias), do equilíbrio, da marcha, da coordenação. Também os déficits relacionados à programação de atos, conhecidos como apraxias.

Por fim, lesões de nervos cranianos específicos, muitas vezes decorrentes de fraturas, inchaço cerebral ou hematomas, podem ocasionar perda do olfato, cegueira, estrabismo, surdez, vertigens (tonturas) ou paralisia de um lado da face.

Epilepsia e comprometimento do QI

Crises epilépticas pós-traumáticas acometem cerca de 5% dos indivíduos, e costumam ser mais persistentes quando há lesão cerebral identificável. Em alguns casos, há disfunção da circulação do líquido cefalorraquidiano que preenche as cavidades cerebrais, produzindo hidrocefalia; os sintomas variam desde vômitos, cefaleia (dor de cabeça), confusão mental, sonolência, ao coma. Até mesmo aneurismas cerebrais (dilatações das artérias) e fístulas (conexões anormais entre os vasos sanguíneos) são descritos.

As alterações da cognição, ou do raciocínio, frequentemente incluem diminuição da memória, dificuldade de atenção e aprendizagem. Como qualquer área do cérebro pode ser afetada, qualquer tipo de alteração neuropsicológica pode ser observada. Dificuldades na linguagem, leitura, escrita, percepção espacial e inclusive problemas no reconhecimento do próprio corpo.

Quais as sequelas neurológicas subjetivas?

Sequelas subjetivas do traumatismo craniano - Cefaleia pós-traumática

As sequelas neurológicas subjetivas dizem respeito aos fenômenos funcionais, e ocorrem em cerca de 35 a 40% dos pacientes. Cefaleia pós-traumática é uma doença crônica, pode ser referida no local do impacto ou ser difusa. Mesmo traumas leves podem causar esse tipo de dor de cabeça e distúrbios do sono. Sensações vertiginosas mal definidas, associadas com palidez, sudorese, sensação subjetiva de desequilíbrio, podendo evoluir para desmaios… o número de sequelas difíceis de determinar é grande.

Em pacientes sequelados graves, um maior grau de disautonomia pode fazer com que a sudorese venha acompanhada de aceleração dos batimentos cardíacos, hiperextensão automática dos membros e até febre, mesmo sem evidência de infecção no organismo.

As alterações comportamentais e emocionais são a perda de autoconfiança, comportamento infantil, motivação diminuída, e mais comumente, irritabilidade e agressão. Alguns indivíduos queixam-se de intolerância ao barulho e fadiga aumentada para as tarefas do dia a dia, tanto físicas quanto intelectuais. Há, com frequência, elementos de um transtorno depressivo instalado ou iminente. E também não podemos nos esquecer do Transtorno do Estresse Pós-traumático (TEPT).

Quais pacientes têm mais chance de sequelas?

As consequências finais de um traumatismo craniano podem ir desde a recuperação completa até a morte. Existe ainda, num espectro de maior gravidade, o estado vegetativo persistente, caracterizado por um estado prolongado de inconsciência, acompanhado de ciclos quase normais de vigília e sono, e que constitui a consequência mais grave não fatal do TCE.

A explicação médica para tal condição é a destruição das porções cerebrais superiores envolvidas com as funções mentais sofisticadas, poupando as atividades do tálamo e tronco cerebral, particularmente os ciclos sono/vigília, a regulação da temperatura corpórea, a respiração e a frequência cardíaca. Pacientes vegetativos podem permanecer estáveis durante anos, beneficiando-se do suporte clínico atualmente disponível.

A expectativa em relação às sequelas é sempre um dos primeiros questionamentos da família, o que nos instantes iniciais é uma tarefa difícil. Alguns parâmetros, como a extensão da lesão aos exames de imagem, focais ou difusas, o escore na Escala de Coma de Glasgow (ECG) à admissão (escala que estima o nível de consciência, avaliando as respostas verbal, motora e a abertura ocular), a duração da amnésia pós-traumática, a resposta inicial ao tratamento, lesões associadas, idade, doenças associadas e o tempo levado para as intervenções clínicas e cirúrgicas são fundamentais para se determinar aproximadamente a evolução do caso.

De maneira geral, e baseado na ECG, o TCE grave (ECG de 3-8) geralmente cursa com mortalidade na fase inicial de mais de 50% e, dentre os sobreviventes, 30% tem uma recuperação regular ou boa após 6 meses. O TCE moderado (9-13) tem mortalidade menor que 10% e muitos pacientes evoluem apenas com sequelas leves. Por último, o TCE leve (ECG de 14-15) raramente resulta em morte e o paciente geralmente é capaz de retomar a vida normal.

Escala de Coma de Glasgow ECG sequelas traumatismo craniano
A Escala de Coma de Glasgow é mundialmente utilizada para examinar o nível de consciência em pacientes que sofreram traumas cranioencefálicos. O instrumento é simples, rápido e de fácil aplicação.

Escalas de avaliação como a Escala de Resultados de Glasgow (Glasgow Outcome Scale) e a Escala de Avaliação de Deficiência (Disability Rating Scale), além de uma série de testes neuropsicológicos, são os instrumentos de maior valor científico na avaliação da capacidade funcional neurológica das vítimas de TCE com o passar dos meses decorrido o trauma.

Como é a recuperação do cérebro lesionado?

Atualmente, é consenso que o cérebro tem uma boa capacidade de recuperar-se mesmo que parcialmente quando sofre traumatismos. Esta recuperação será tão maior quanto menos grave for a lesão sofrida, dependendo da extensão e dos locais do cérebro lesionado. Após a resolução das urgências clínicas e neurológicas que ocorrem nas fases iniciais do TCE, o cérebro está “pronto” para iniciar o processo de recuperação, através de mecanismos ainda não totalmente esclarecidos.

Áreas não lesadas podem exercer funções de áreas lesadas, conexões perdidas podem se restabelecer, por meio de um fenômeno conhecido como plasticidade neuronal, e pode ocorrer também reorganização de neurotransmissores, substâncias químicas secretadas no cérebro.

A reabilitação precoce é o tratamento com evidência incontestável de benefício. Estudos atuais têm buscado alternativas complementares de reabilitação neurológica para pacientes selecionados, como é o caso da implantação de micro-estimuladores neurais por meio de técnicas neurocirúrgicas, ainda em fase experimental.

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Comentários 725

  1. geni benetti delai says:
    10 anos atrás

    meu marido teve um acidente de atropelamento em 06/09/2008
    TCE (grave) perdeu massa bilateral frontal, hoje é outro homem, não entende mais nada sobre o mundo, age como se fosse uma criança. Ainda tem recursos??

    Responder
  2. geni benetti delai says:
    10 anos atrás

    meu marido teve um acidente de atropelamento em 06/09/2008
    TCE (grave) perdeu massa bilateral frontal, hoje é outro homem, não entende mais nada sobre o mundo, age como se fosse uma criança. Ainda tem recursos??

    Responder
  3. Marcelo Lima de Sousa says:
    10 anos atrás

    Sofri um acidente de trem em 1994, tive um traumatismo craniano, perda de massa encefálica fiquei dezoito dias em coma e com o passar do tempo tornei-me epiléptico. Mas desde a época do acidente já era perceptível uma limitação para absorver informações no entanto consigo viver “normalmente “

    Responder
  4. Marcelo Lima de Sousa says:
    10 anos atrás

    Sofri um acidente de trem em 1994, tive um traumatismo craniano, perda de massa encefálica fiquei dezoito dias em coma e com o passar do tempo tornei-me epiléptico. Mas desde a época do acidente já era perceptível uma limitação para absorver informações no entanto consigo viver “normalmente “

    Responder
  5. valdirene says:
    10 anos atrás

    Ola. Meu filho teve traumatismo intracraniano com hemorragia no cérebro. Recuperou-se muito rápido. Agora três anos após o trauma começou apresentar fortes dores de cabeça e perda de memória rápida . Hoje ele esta com dez anos e não posso deixa-lo sair de casa sozinho pois ele não chega no destino pois se distrai com facilidade e consegue se concentrar é muito nervoso da chutes e murros na parede e depois chora. Estou numa situação bem difícil. Parece que a mente dele parou aos seis anos quando sofreu o trauma. Ele não consegue realizar dois comandos ao mesmo tempo. Ele nem se quer dorme sozinho no seu quarto tem um medo absurdo de ficar sozinho. Se eu sair e deixa-lo com a avo por mais de uma hora ele entra em pânico e começa a chorar. Será que pode ser consequência do trauma?

    Responder
  6. valdirene says:
    10 anos atrás

    Ola. Meu filho teve traumatismo intracraniano com hemorragia no cérebro. Recuperou-se muito rápido. Agora três anos após o trauma começou apresentar fortes dores de cabeça e perda de memória rápida . Hoje ele esta com dez anos e não posso deixa-lo sair de casa sozinho pois ele não chega no destino pois se distrai com facilidade e consegue se concentrar é muito nervoso da chutes e murros na parede e depois chora. Estou numa situação bem difícil. Parece que a mente dele parou aos seis anos quando sofreu o trauma. Ele não consegue realizar dois comandos ao mesmo tempo. Ele nem se quer dorme sozinho no seu quarto tem um medo absurdo de ficar sozinho. Se eu sair e deixa-lo com a avo por mais de uma hora ele entra em pânico e começa a chorar. Será que pode ser consequência do trauma?

    Responder
  7. elianne nobrega says:
    10 anos atrás

    bom dia !
    tive um acidente de moto em 2011 tive traumatismo craniano não entrei em coma fiquei consciente, a pancada foi muito forte mesmo assim que chegou afetar minha visão esquerda um nervo foi rompido no começo não enxergava nada agora já em 2016 enxergo parcialmente fui tratada no hospital da GUIANA FRANCESA o medico falou que eu teria um pouco de sequelas como dores de cabeça constante memória e concentração um pouco lenta mais com o tempo poderia recuperar ate mesmo a visão..gostaria de uma explicação sobre a dor de cabeça mais detalhada não são dores fortes e no lugar onde bateu estar um pouco dormente isso e normal ? e sobre visão também ? obrigado desde já

    Responder
  8. elianne nobrega says:
    10 anos atrás

    bom dia !
    tive um acidente de moto em 2011 tive traumatismo craniano não entrei em coma fiquei consciente, a pancada foi muito forte mesmo assim que chegou afetar minha visão esquerda um nervo foi rompido no começo não enxergava nada agora já em 2016 enxergo parcialmente fui tratada no hospital da GUIANA FRANCESA o medico falou que eu teria um pouco de sequelas como dores de cabeça constante memória e concentração um pouco lenta mais com o tempo poderia recuperar ate mesmo a visão..gostaria de uma explicação sobre a dor de cabeça mais detalhada não são dores fortes e no lugar onde bateu estar um pouco dormente isso e normal ? e sobre visão também ? obrigado desde já

    Responder
  9. Raquel says:
    10 anos atrás

    Sofri acidente de moto a onze11 anos, tive TCE e uma parada, to caminhando sem apoio mas meu aparelho urinário ficou doente não sei qual especialista procurar um urologista comum ou mais específico em casos que teve TC E?

    Responder
  10. Raquel says:
    10 anos atrás

    Sofri acidente de moto a onze11 anos, tive TCE e uma parada, to caminhando sem apoio mas meu aparelho urinário ficou doente não sei qual especialista procurar um urologista comum ou mais específico em casos que teve TC E?

    Responder
    • Camila Zani says:
      10 anos atrás

      Raquel, vi que vc teve TCE, vc chegou a ficar em coma ??? Por quanto tempo??? Meu cunhado sofreu um acidente de moto e está em coma há 14 dias. Nos últimos dois dias ele teve baixa da pressão e ontem a noite fizeram hemodiálise. Pode por favor me contar sua experiência ???

      Responder
    • Camila Zani says:
      10 anos atrás

      Raquel, vi que vc teve TCE, vc chegou a ficar em coma ??? Por quanto tempo??? Meu cunhado sofreu um acidente de moto e está em coma há 14 dias. Nos últimos dois dias ele teve baixa da pressão e ontem a noite fizeram hemodiálise. Pode por favor me contar sua experiência ???

      Responder
      • Regina Célia Santos says:
        9 anos atrás

        Oie sou Regina minha filha teve um tce grave firam 63 dias em coma muita luta depois foi acordando aos poucos se quiser pode me chamar no face Regina Celia Santos Paulinia ou whatssapp para trocarmos informações 19 994161479 sofro muito pois minha filha não é a mesma e não voltará mais não quero te assustar mas é a realidade.

        Responder
      • Regina Célia Santos says:
        9 anos atrás

        Oie sou Regina minha filha teve um tce grave firam 63 dias em coma muita luta depois foi acordando aos poucos se quiser pode me chamar no face Regina Celia Santos Paulinia ou whatssapp para trocarmos informações 19 994161479 sofro muito pois minha filha não é a mesma e não voltará mais não quero te assustar mas é a realidade.

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