História de vida de pacientes aliada a dados de ressonância magnética. Foi com essa combinação que pesquisadores da Unidade de Computação Neural do Instituto de Okinawa, da Universidade de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia (OIST), no Japão, chegaram aos resultados da pesquisa publicada na revista Scientific Reports, do grupo Nature, em setembro deste ano. Segundo os cientistas, é o primeiro estudo que conseguiu identificar subtipos da depressão a partir de uma análise desses dois elementos: histórico e imagens de ressonância magnética.
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