Segundo o Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), a base do neurocoaching é a neurociência. Neurocientistas, de acordo com a Sociedade para a Neurociência, estudam o cérebro e o sistema nervoso, buscando entender os comandos cerebrais em suas diversas funções.
Pesquisadores do cérebro buscam entender, por exemplo, como os circuitos neurais nos permitem falar, por que nos relacionamos, como pensamos e nos lembramos, entre outros aspectos do funcionamento do sistema nervoso. Em relação ao sistema nervoso central, cabe estudos relacionados à estrutura, maneira pela qual se desenvolve, aspectos fisiológicos e mudanças ao longo da vida. A união destes conhecimentos às técnicas de coaching resultaria no chamado neurocoaching.

O objetivo do neurocoaching, segundo o IBC, é melhorar e condicionar o comportamento individual, com foco na melhoria da performance pessoal e profissional. A ideia é, a partir do entendimento de como nosso cérebro funciona e reage diante de situações, planejar estratégias para o autoconhecimento. Se conhecer seria um importante passo para realizar ações e mudanças positivas, aprimorar habilidades e, quem sabe, buscar desenvolver outras, como controlar ou superar problemas e procurar ter novos hábitos.
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