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Você está “in love”, “ended love” ou “single”? Entenda como o amor pode estimular o seu cérebro

LISAM-UFU por LISAM-UFU
31 de março, 2015.
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O amor altera de forma intensa a cognição e o comportamento, como a promoção de atenção intensamente focada no indivíduo preferido, acompanhada de euforia, paixão, obsessão, compulsão, distorção da realidade, dependência emocional, alterações de personalidade e a assunção de riscos.

O amor romântico é um tema muito antigo, descrito desde a antiguidade. Esse sentimento que esteve muito presente nos sonetos de William Shakespeare tem sido considerado a inspiração para algumas das realizações mais extraordinárias da humanidade, e desempenha um papel muito importante na sobrevivência humana, na reprodução, no desenvolvimento e na evolução. Mas, o que vem a ser o amor romântico? Os psicólogos o definem como um estado motivacional associado a um desejo de entrar ou manter uma relação estreita com outra pessoa específica.

O amor altera de forma intensa a cognição e o comportamento, como a promoção de atenção intensamente focada no indivíduo preferido, acompanhada de euforia, paixão, obsessão, compulsão, distorção da realidade, dependência emocional, alterações de personalidade e a assunção de riscos. Então, pode-se afirmar que esse é um sentimento complexo. Envolve componentes emocionais, cognitivos e comportamentais. Dessa forma, nos últimos anos, cientistas têm dedicado cada vez mais atenção para os substratos neurobiológicos e processos neurológicos do amor romântico.

Amor e áreas cerebrais

Bartels e Zeki publicaram o primeiro estudo que investigou o que acontecia no cérebro de pessoas apaixonadas quando olhavam para uma fotografia de alguém que elas amavam. Após tais estudos vieram outros similares. A conclusão de todas essas pesquisas: o amor pode aumentar a ativação do sistema de recompensa, a motivação e a regulação emocional. Isso porque apresentou-se acompanhado por um aumento significativo da atividade em regiões cerebrais envolvidas com tais funções, como a Área Tegmentar Ventral, a Ínsula Medial, o Córtex Cingulado Anterior, o Hipocampo, o Núcleo Acumbens, o Núcleo Caudado e o Hipotálamo.

A capacidade que o amor tem de aumentar a ativação e a desativação de certas áreas do cérebro, então, foi provada. Mas, ainda não havia ficado claro se o amor romântico poderia afetar a arquitetura funcional do cérebro. Um estudo, dirigido por Hongwen Song, Universidade do Sudoeste, China, publicado em Fevereiro deste ano, trouxe algumas respostas para essa questão. O estudo contou com estudantes universitários que foram divididos em três grupos: o grupo “in-love”, constituído por indivíduos que estavam atualmente amando; o grupo “ended-love”, constituído por indivíduos que recentemente terminaram um relacionamento romântico e atualmente não estavam amando; e o grupo “single”, constituído por indivíduos que nunca tinham se apaixonado por ninguém.

O que acontece quando você está “in love”

Os resultados do estudo chinês mostraram que o Córtex Cingulado Anterior Esquerdo do grupo “in-love” apresentou-se aumentado em comparação com os outros grupos. Além disso, quanto mais tempo os integrantes do grupo “in-love” estavam apaixonados, maior era o aumento do Córtex Cingulado Anterior Esquerdo. Todas as outras estruturas relacionadas à recompensa, à motivação e à rede de regulação da emoção, bem como a rede de cognição social, apresentaram-se significativamente aumentadas no grupo “in-love”, em comparação com os grupos “ended-love” e “single”. Este aumento foi positivamente correlacionado com a duração do amor dos indivíduos daquele grupo. Diante disso, o estudo fornece a primeira evidência de que existem alterações relacionadas ao amor na arquitetura funcional do cérebro.

Os românticos têm algumas áreas cerebrais mais estimuladas.

Diante de tantas evidências de que o amor pode estimular significativamente áreas importantes do cérebro, essa pode ser a base para o tratamento de muitos transtornos psiquiátricos. Além disso, praticá-lo como hábito poderia garantir uma qualidade de vida ainda maior.

Fonte: FrontiersInHumanNeuroscience
Imagem: goo.gl/sP1GZh
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