A doença de Parkinson é bastante incidente nos idosos. A neurociência aponta a genética como o fator preponderante para o seu desenvolvimento, mas alguns estudos sugerem que o ambiente também pode estar relacionado. O Parkinson não tem cura, e sim controle; por ser uma enfermidade progressiva, é irreversível e incapacitante.
Inflamações nas células cerebrais chamadas de microglias causam uma perda progressiva dessas células e resulta em uma diminuição da produção de dopamina, um neurotransmissor responsável pelos movimentos do corpo. Por isso os sintomas característicos da doença: além do conhecido tremor quando a pessoa está em repouso, a lentidão e diminuição da amplitude dos movimentos corporais e a rigidez são sinais essenciais para o diagnóstico.
Mas, além desses sintomas, chamados de motores, que aparecem permitindo o diagnóstico na grande maioria das vezes; existem outras manifestações precoces que podem ser um sinal de alarme. Abaixo, citamos quatro desses sinais:
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