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Depressão em crianças: sinais e sintomas mais comuns

por Letícia Brito
26 de março, 2018.
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Depressão em crianças - sinais e sintomas mais comuns
Ter os pequenos por perto exige atenção. Ficar de olho no que comem, procurar uma escola de confiança, orientar sobre os riscos que existem por aí… Em meio a tantos cuidados, é importante incluir a atenção à saúde mental. Você saberia identificar sintomas de depressão em crianças? Por que motivos a doença pode se desenvolver tão cedo, na infância? Esse artigo irá lhe ajudar a entender melhor o assunto.

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Dois tipos de depressão em crianças

A Associação Americana de Ansiedade e Depressão (ADAA, na sigla em inglês) defende que a depressão em crianças pode acontecer de duas maneiras: depressão maior e distimia.
A depressão maior permanece por, pelo menos, duas semanas e pode surgir mais de uma vez ao longo da infância. Segundo a ADAA, costuma ocorrer em crianças que passam por um evento traumático, como a morte de alguém próximo: parente ou amigo, por exemplo. Já a distimia, também conhecida como Transtorno Depressivo Persistente, é menos severa. Por outro lado, representa um tipo de depressão crônica que permanece por, no mínimo, dois anos.

Quais os sinais e sintomas?

Sinais e sintomas da depressão na infânciaSe uma criança está triste não significa que ela, necessariamente, esteja com depressão. Por outro lado, se essa tristeza não passa, é persistente, pode ser indicativa da doença.
Conforme este artigo, crianças depressivas apresentam sintomas variados. Os sinais podem, inclusive, não ser diagnosticados ou confundidos com mudanças naturais que ocorrem durante o crescimento. Sinais e sintomas de depressão em crianças podem incluir:

  • Sentimento frequente de desesperança e tristeza
  • Mudanças de humor
  • Choros frequentes
  • Irritabilidade
  • Comportamento agressivo
  • Dificuldade para se concentrar ou raciocinar
  • Sensação de falta de energia
  • Mudanças no sono (insônia ou sono excessivo)
  • Envolvimento em confusões na escola, mudanças nas notas ou mesmo a recusa por ir à aula
  • Baixa autoestima
  • Mudança de apetite
  • Isolamento social
  • Maior sensibilidade à rejeição
  • Queixas físicas que não melhoram com tratamento (dor de cabeça ou no estômago, por exemplo)
  • Sentimentos de inutilidade ou culpa
  • Pensamentos sobre morte ou suicídio

Vale ressaltar novamente que, quando alguns sinais aparecem por um curto período de tempo, podem significar apenas uma tristeza passageira. Segundo a ADAA, eles são potenciais sintomas de depressão nos casos em que persistem por, pelo menos, duas semanas e interferem na rotina escolar, social e familiar da criança.
A psicóloga clínica Kimberly Williams, em vídeo promovido pela Universidade de Harvard, chama atenção para o fato de que crianças ou adolescentes com depressão passam a não gostar de coisas que costumavam deixá-las satisfeitas ou começam a não ter a mesma boa performance em atividades que, até então, faziam muito bem. Diferente do que defende a ADAA, ela acredita que a preocupação maior é quando os sintomas persistem por alguns meses.

Meu filho tem sintomas de depressão. E agora?

Meu filho tem sintomas de depressãoNão é incomum os pais ou responsáveis por uma criança resistirem em procurar ajuda de um profissional de saúde mental. Pode parecer mais fácil negar que o filho tenha depressão. Afinal, existe um estigma associado a doenças mentais.
Por outro lado, crianças talvez não demonstrem tão claramente os sintomas, então quanto mais informações puderem ser reunidas, melhor. Um profissional da psicologia, por exemplo, provavelmente conversará bastante com os pais, buscará informações com professores, colegas de escola, irmãos, enfim, pessoas que convivam com a criança e possam contar mais sobre ela no dia a dia.
Outra ferramenta que pode ser usada são os questionários aplicados à criança e também aos pais, combinados às informações obtidas durante as conversas. Às vezes, esses testes apontam outras condições que podem contribuir com a depressão, como o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Após o diagnóstico, o acompanhamento médico é essencial para que os pequenos possam continuar crescendo (física e emocionalmente) de maneira saudável. Depressão não é uma tristeza passageira ou “só uma fase” e, por isso, precisa ser tratada.

Possíveis causas e cuidados

A depressão em crianças pode ser causada por uma combinação de fatores, como aqueles relacionados à história familiar, saúde física, ambiente, acontecimentos ao longo da vida e vulnerabilidade genética. Crianças que crescem em uma família com muitos conflitos correm maiores riscos de se tornarem depressivas. Crianças cujos pais têm depressão são mais susceptíveis.
Megan R. Gunnal, da Universidade de Minesotta, listou algumas características que indicam boa saúde mental da criança: “É quando ela é curiosa e interessada pelo mundo, quer aprender. Quando pode sentar e refletir, às vezes, sobre o que está acontecendo. É a habilidade de experimentar amor, afeição, emoções. Ficar chateado quando as coisas não vão bem e conseguir se recompor sem precisar de uma intervenção intensa”.
Nesse sentido, parece essencial que as crianças cresçam em ambientes saudáveis em casa e na escola, além de ter com quem conversar para dizer o que sentem e o que vivem. E você? Convive com crianças? Tem o costume de conversar com os pequenos e para saber como estão se sentindo?

Tags: criançasdepressãoneuropediatriapsicologiapsiquiatriasaúde mental
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Letícia Brito

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