Os cérebros de pessoas com epilepsia parecem reagir à música de forma diferente dos cérebros de pessoas que não têm a doença, segundo uma pesquisa apresentada na 123ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia.
Os cérebros de pessoas com epilepsia parecem reagir à música de forma diferente dos cérebros de pessoas que não têm a doença. Segundo a pesquisa apresentada na 123ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia, a descoberta pode levar a novas terapias para prevenir convulsões.
Aproximadamente, 80% dos casos de epilepsia envolvem disfunções do lobo temporal – a chamada epilepsia do lobo temporal. Neste caso, as convulsões se originam de uma atividade elétrica anormal nesta região do cérebro, relacionada também à percepção sonora e musical. Em função disso, o professor Christine Charyton queria estudar o efeito da música sobre o cérebro de pessoas com epilepsia.
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