A representação semântica dos grupos sociais envolve áreas do cérebro associadas ao processamento emocional. É o que diz um estudo publicado recentemente na revista Cortex.
Políticos, crianças, professores, europeus… o que eles têm em comum? Simples: todos constituem grupos sociais, uma categoria semântica especial no cérebro humano estreitamente ligada às emoções.

Até recentemente, a maioria dos cientistas acreditavam que a representação do conhecimento no cérebro era baseada em apenas dois sistemas distintos: um envolvido na representação de objetos animados (ou, em geral, qualquer coisa orgânica), e outro para representar objetos inanimados (artefatos). Nos últimos anos, no entanto, uma terceira categoria tem sido proposta: grupos sociais. “Para os humanos, o conhecimento de membros da mesma espécie é vital”, explica Piretti, um dos autores do estudo.
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