Em um estudo recente, pesquisadores examinaram o cérebro de 22 crianças mortas com idade entre 2 e 15 anos, metade diagnosticada com autismo. Usando marcadores moleculares, observaram manchas incomuns nos lobos temporal e pré-frontal.
Em um estudo recente, pesquisadores examinaram o cérebro de 22 crianças mortas com idade entre 2 e 15 anos, metade diagnosticada com autismo. Usando marcadores moleculares, eles observaram manchas incomuns nos lobos temporal e pré-frontal de 10 dos 11 cérebros de autistas, regiões que influenciam o comportamento social e a expressão pessoal. As manchas não foram observadas nos cérebros de 10 das 11 crianças sem autismo. Segundo os pesquisadores, elas indicariam falhas no desenvolvimento do córtex cerebral, que começa a se formar por volta do quinto mês de gestação.
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