Cientistas da Universidade de Manchester e da Universidade de Liverpool analisaram o comportamento de 213 crianças com pouco mais de um mês de vida e descobriram que elas apresentavam uma preferência ao rosto de uma pessoa, ao invés de objetos.
Cientistas da Universidade de Manchester e da Universidade de Liverpool analisaram o comportamento de 213 crianças com pouco mais de um mês de vida e descobriram que elas apresentavam uma preferência ao rosto de uma pessoa, ao invés de objetos. Esse fato está associado a níveis menores de insensibilidade na primeira infância.
Este estudo foi o pioneiro no exame da relação entre traços sem emoções e a reduzida atenção às características sociais. Como essa associação acontece em crianças mais velhas e em adultos, a pesquisa foi feita para avaliar se essa relação está presente também, nas primeiras semanas de vida.
O objetivo principal desse estudo é avaliar a interação de fatores sociais e biológicos no desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças e associar a preferência a rostos com o comportamento insensível até metade da infância.
Esse trabalho será importante para saber o momento de intervir no desenvolvimento da criança, além de avaliar como a vida dela será afetada por esses fatores sociais e biológicos.
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